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Sunday, March 21, 2010

Meaning of Life - Viktor Frankl



"For the meaning of life differs from man to man, from day to day and from hour to hour. What matters, therefore, is not the meaning of life in general but rather the specific meaning of a person's life at a given moment".

Tuesday, March 9, 2010

O Fantástico e Arrepiante Mundo de Alice




PUBLICADO NO JORNAL DO PINHAL NOVO, DE DIA 09-MARÇO-2010

DO OUTRO LADO DO ESPELHO
Tatiana Santos*


O fantástico e arrepiante mundo de Alice


Após a estreia do filme cuja história deu nome a esta coluna, não poderia falar senão de Alice (personagem), Burton (realizador) e Carroll (autor da história). Sempre o cinema serviu de tela de projecção para os nossos processos inconscientes. Identificamo-nos mais ou menos com a história, saimos do cinema a pensar nela, rimos, choramos, vivemos os dramas das personagens que, em muitos casos, são ou foram nossos também em algum momento do percurso. Por outro lado, dar ao espectador uma sequência de imagens, mais ou menos estruturadas, permite também que – de forma livre – ele possa analisar e interpretar a história, mostrando-nos muito sobre o seu próprio funcionamento psíquico. Ora, como podemos compreender, o cinema dá-nos “pano para mangas” no que toca ao estudo das suas origens, ao estudo do seu impacto e ao estudo do seu público (quer de forma colectiva, quer de forma individual através de estudos de caso).

Vários são os realizadores que motivam estudos mais aprofundados... os cenários, as histórias e enredos, a complexidade... tudo isto gera interesse do ponto de vista da investigação porque o cinema faz parte das nossas vidas, acompanhou mudanças geracionais e irá continuar até à extinção da humanidade. David Lynch, Cronemberg, Bergman, Almodovar estão nas listas dos mais cobiçados. Tim Burton também. Criador de ambientes fantásticos, pegou numa – senão na mais – perturbadora história infantil de sempre e transformou-a num caldeirão de loucura. Não nos deixemos enganar: nunca “Alice” foi uma história para crianças.

Alice é uma história de desequilíbrios, de ausência de limites, de personagens alucinadas e paranóides, de desafio de todos os valores. Começando na própria Alice, passando pelo Chapeleiro Louco, por um Coelho descompensado com o tempo, por uma descontrolada Rainha de Copas, pelo filosófico Gato Cheshire, por personagens que são ovos, morsas e acabando no consumo de drogas alucinogénicas que alteram a percepção corporal das personagens, a história de Carroll é uma caixinha de Pandora que pode “desarranjar” a mente mais corajosa. Alice é uma história fascinante que nos fala de um Universo paralelo. A única curiosidade é que esse universo não é exterior a cada um de nós. Fala de um mundo interno, rico e simbólico. Mostra-nos loucuras contidas através do tempo e que expostas numa tela podem provocar algum desconforto. No entanto, é uma história imortal. Quem não a conhecia, certamente não a irá esquecer. Sobretudo pintada pela mão de Burton.

*Psicóloga

Monday, March 8, 2010

Alice, oh Alice



Oh, Alice, dear where have you been?
So near, so far or in between?
What have you heard what have you seen?
Alice, Alice, please, Alice!

Oh, tell us are you big or small
To try this one or try them all
Its such a long, long way to fall
Alice, Alice, oh, Alice

How can you know this way not that?
You choose the door you choose the path
Perhaps you should be coming back
Another day, another day

And nothing is quite what is seems
Youre dreaming are you dreaming, oh, Alice?
(Oh, how will you find your way? Oh, how will you find your way?)
(Theres not time for tears today. Theres no time for tears today.)
(Theres not time for tears today. Theres no time for tears today.)

So many doors how did you choose
So much to gain so much to lose
So many things got in your way
No time today, no time today
Be careful not to lose your head
Just think of what the door mouse said Alice!

Did someone pull you by the hand?
How many miles to Wonderland?
Please tell us so well understand
Alice Alice
Oh, Alice

(Oh how will you find you way? Oh, how will you find you way?)

Sunday, March 7, 2010

Aceitação Vs. Mudança



"The curious paradox is that when I accept myself just as I am, then I can change." - Carl Rogers