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Monday, July 12, 2010

Failure - Swans



FAILURE - SWANS


I, I've been lonely
And I, I've been blind
And I,. I've learned nothing
So my hands are firmly tied
To the sinking leadweight
Of failure

I've worked hard all my life
Money slips through my hands
My face in the mirror tells me
It's no surprise that I'm
Pushing the stone up the hill
Of failure

They tempt me with violence
They punish me with ideals
And they crush me with an image of my
Life that's nothing but unreal
Except on the goddamned slaveship
Of failure

I'll drown here trying
To get up for some air
But each time I think I breathe
I'm laid on with a double share
Of the punishing burden
Of failure

I don't deserve to be down here
But I'll never leave
And I've learned one thing
You can't escape the beast
In the null and void pit
Of failure

When I get my hands on some money
I'll kiss it's green skin
And I'll ask it's dirty face
"Where the hell have you been?"
"I am the fuel that fires the engine
Of failure."

I'll be old and broken down
I'll forget who and where I am
I'll be senile or forgotten
But I'll remember and understand
You can bank your hard-earned money
On failure

I saw my father crying
I saw my mother break her hand
On a wall that wouldn't weep
But that certainly held in
The mechanical moans of a dying man
Who was a failure

My back hurts me when I bend
Because I carry a load
My brain hurts me like a knife-hole
Because I've yet to be shown
How to pull myself out from
The sucking quicksand
Of failure

Some people live in hell
Many bastards succeed
But I. I've learned nothing
I can't even elegantly bleed
Out the poison blood
Of failure

Saturday, July 10, 2010

Consulta de Psicologia do Desporto



A Psicologia do Desporto pretende compreender os factores psicológicos que interferem no exercício físico e no desporto em geral. Ambos, os factores físicos e psicológicos, fazem parte do desporto. É importante observar e intervir para actuar directamente no rendimento desportivo.

O psicólogo do desporto trabalha atletas e equipas técnicas não só para melhorar o seu rendimento e performance mas para o seu bem-estar.

Algumas funções passam por lidar com os processos psicológicos aplicados à actividade física,trabalhar os princípios e as técnicas psicológicas através de cursos e seminários para atletas e técnicos, acompanhar directamente os problemas psicológicos (patologias) que interferem na performance, apoiar e intervir na reabilitação de atletas com lesões ou traumas (físicos ou psicológicos).

Marque a sua sessão de assessoria em Psicologia do Desporto através dos contactos indicados na barra lateral.

Em Palmela, Lisboa e Alverca

Novidade * Consulta de Apoio Psicológico ao Emagrecimento *


Novidade * Consulta de Apoio Psicológico ao Emagrecimento * Psicologia da Obesidade *

A Psicologia tem várias linhas orientadores. Várias teorias que buscam compreender o funcionamento psicológico de cada pessoa. ao nível da obesidade, o mesmo acontece. A psicoterapia cognitivo-comportamental trabalha para eliminar comportamentos indesejáveis e prejudiciais ao indivíduo, por vezes substituindo por outros ou tirando-lhes o grau de importância e significado de modo que possam ser abandonados. Já as linhas mais dinâmicas procuram a origem e as causas mais profundas e significados mais inconscientes para o acto de comer, para a comida, para a emoção que acompanha o alimento e para a vida e a história do indivíduo que padece da obesidade. Pode ser uma abordagem mais lenta mas é, sem dúvida, mais duradoura e estruturante.

PORQUÊ PROCURAR ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO NO EMAGRECIMENTO?

A maior parte dos pacientes que sofre de obesidade, que realiza cirurgia bariátrica ou bypass gástrico, revela ansiedade e/ou depressão. Por ser um problema determinado por vários factores, a obesidade necessita de um tratamento multidisciplinar. Para além da intervenção médica, a psicológica é fulcral.

Tuesday, July 6, 2010

Quando o Bullying chega mais tarde...


In Jornal Impacto da Região (06 de Julho 2010)

Quando o Bullying chega mais tarde...



Fala-se muito em Bullying actualmente. Contudo, o Bullying sempre existiu. Em gerações anteriores ouvi relatos de comportamentos disruptivos e violentos entre colegas. O que piorou na nossa geração, com o surgimento das novas tecnologias, foi o Cyber-Bullying. O facto da violência ser posta em prática com o sádico objectivo da exposição pública (Facebook, Youtube, Myspace, Hi5). Agora a agressão é filmada e sai da esfera privada em que sempre ocorreu. Para além disso, a ameaça através de sms (mensagem escrita no telemóvel) é perturbadora, debilitadora e capaz de produzir resultados bem mais assustadores do que a própria agressão mais física.

Todos os dias ouvimos falar de casos de crianças que se batem, que se perseguem e que se humilham psicologicamente. Mas, nunca ouvimos falar de quando o Bullying chega mais tarde. Quando a ameaça, o mau ambiente, a perseguição e a agressão aparece na educação de adultos com mais de 23 anos. Ora se não estamos a falar de Mobbing (violência no trabalho) estamos, efectivamente, a falar de Bullying porque o mesmo ocorre em contexto escolar / formativo. As ameaças e perseguições são feitas entre colegas, entre alunos e professores e, sabendo que apenas adultos estão encolvidos, o grau de atitude maquiavélica – muitas vezes – é digno de série televisiva. Não há debates, não há tertúlias, nem há programas em que se debata o Bullying em estudantes adultos. É um facto que as crianças são o homem de amanhã e devem ser protegidas. Contudo, a violência escolar nas idades mais avançadas provoca graves problemas pessoais e sociais, afecta a auto-estima, danifica relações conjugais e laborais, conduz a depressões e leva – muitas vezes – à desistência dos alunos.

Muitos alunos não pedem ajuda por vergonha e por acharem que conseguem superar os problemas pois “têm idade para isso”. Mas são situações geralmente muito difíceis. Também aqui há recurso habitual ao cyber-bullying e à pressão e violência psicológica. Por tudo isto, estes casos necessitam de intervenção e não de ocultação. Mais informações através do e-mail consultas.psicologiaclinica@gmail.com ou do telefone 936783972.

Sobreviver à perda


Artigo publicado no Jornal do Pinhal Novo, a 06 de Julho de 2010

Sobreviver à perda


Todos sabemos, por experiência mais ou menos directa, o sofrimento que resulta da perda de um ser amado. Perder alguém de quem se gosta é uma situação dolorosa independentemente da pessoa ter falecido ou, simplesmente, nos ter virado costas. Claro que numa situação de morte existem muitas outras variáveis associadas... se houve sofrimento associado, qual a relação com a pessoa, quais as nossas crenças religiosas relativamente à morte. Aquilo em que acreditamento influencia – em muito – a forma como lidaremos com uma situação de perda.

Os católicos choram a perda, reunem-se velando o falecido e prestando-lhe uma última homenagem. Acreditam que irá para um lugar melhor (sobretudo se tiver sido católico praticante e isento de pecados) e enterram-no num cemitério onde já se encontram outros familiares, lembrando-o com flores e velas em momentos especiais (aniversário, dia da morte dia de todos os santos). Os Budistas, por sua vez, praticam a regra do desapego. As pessoas não são nossos objectos aos quais nos devamos agarrar e o corpo tão pouco é nosso pertence. É como um empréstimo que devemos estimar ao máximo enquanto dele necessitamos. Ao ver alguém partir o Budista procura reduzir o seu sofrimento, a sua dor e os seus pensamentos negativos para que a pessoa parta calma e serena. Há quem vista de branco, há quem se carregue de negro. Há os que acreditam que a pessoa irá voltar e os que acham que apenas ao pó regressamos. A forma como somos educados culturalmente ditará o modo como morreremos e até é possível ver aquilo que somos vivos numa “cidade dos mortos”. Num cemitério percebemos os mais ricos e os mais pobres, pelas campas, pelos jazigos. Pela sua organização e estrutura, percebemos um pouco da estrutura social dos vivos.

Contudo, o que é real (e voltando ao tema inicial) é o sofrimento da perda. Chorar e sofrer faz parte do luto. É necessário perceber o que se perdeu e fazer esse tempo de ajuste a uma nova realidade. O luto é necessário. No entanto, há casos em que não é feito. Não há percepção da perda. Há um agir continuado, um evitamento do sofrimento (muitas vezes o luto traz memórias dolorosas do passado), uma fuga ao sentimento que – mais tarde – se reflectirá na estabilidade emocional e no comportamento da pessoa. Por outro lado também há casos de luto patológico em que a pessoa apresenta dificuldades em sair desse estado de tristeza e revive a perda vezes sem conta. Ambos os casos são passíveis de acompanhamento e devem ser ajudados. Mais informações pelo e-mail consultas.psicologiaclinica@gmail.com ou pelo telefone 936783972.

* Psicóloga Clínica

Sunday, July 4, 2010

Workshop - Processos Automáticos e Implícitos, Novas Abordagens ao Estudo do Inconsciente


WORKSHOP PROGRAMA DOUTORAL| PROCESSOS AUTOMÁTICOS E IMPLÍCITOS - NOVAS ABORDAGENS AO ESTUDO DO INCONSCIENTE| INSCRIÇÕES ABERTAS

Rollo May e Psicoterapia Existencial (excerto)

AULA ABERTA COM O PROFESSOR HORST KAECHELE


O Professor Horst Kachele estará, a convite da APPSI, no dia 5 de Julho entre as 10,00 e as 12,00 no ISPA para uma AULA ABERTA intitulada



“Low frequency Psychoanalytic Therapy with or without transference”



Entrada livre