Pode, a partir de agora, encontrar os serviços aqui mencionados também no Espaço de Psicologia de Palmela - Centro Social de Palmela. O espaço dispõe de uma sala para terapia de crianças e adolescentes e um espaço para terapia de adultos. O conforto e o sigilo são assegurados de forma a garantir a relação terapêutica.
Encontra o Espaço de Psicologia de Palmela na Estrada da Moita, n.º 643, 2950-292 Palmela.
http://www.facebook.com/youzen.psicologiaemeditacao
Friday, April 30, 2010
Thursday, April 29, 2010
Crianças em Risco
Quando se considera que uma criança está em risco?
Considera-se que a criança ou o jovem está em perigo quando, designadamente, se encontra numa das seguintes situações:
* Está abandonada ou vive entregue a si própria;
* Sofre maus tratos físicos ou psíquicos ou é vítima de abusos sexuais;
* Não recebe os cuidados ou a afeição adequados à sua idade e situação pessoal;
* É obrigada a actividade ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento;
* Está sujeita, de forma directa ou indirecta, a comportamentos que afectem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional;
* Assume comportamentos ou se entrega a actividades ou consumos que afectem gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento sem que os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de factos lhes oponham de modo adequado a remover essa situação.
Tatiana A. Santos
membro da comissão alargada da CPCJ (Sesimbra)
Considera-se que a criança ou o jovem está em perigo quando, designadamente, se encontra numa das seguintes situações:
* Está abandonada ou vive entregue a si própria;
* Sofre maus tratos físicos ou psíquicos ou é vítima de abusos sexuais;
* Não recebe os cuidados ou a afeição adequados à sua idade e situação pessoal;
* É obrigada a actividade ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento;
* Está sujeita, de forma directa ou indirecta, a comportamentos que afectem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional;
* Assume comportamentos ou se entrega a actividades ou consumos que afectem gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento sem que os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de factos lhes oponham de modo adequado a remover essa situação.
Tatiana A. Santos
membro da comissão alargada da CPCJ (Sesimbra)
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Sunday, April 25, 2010
Mind Faces. As diferentes faces da saúde mental.
Mind Faces. As diferentes faces da saúde mental.
Fórum Gulbenkian de Saúde 2010
28/04/2010
09h30
Aud. 2
Entrada livre
COLÓQUIOS
28 de Abril - Auditório 2
PREVALÊNCIA E IMPACTO DOS PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL NA SOCIEDADE ACTUAL
9h30 Abertura
9h45 Painel I - Saúde mental, economia e mudança social
Conferência: Dan Chisholm, Department of Health Systems Financing, World Health Organization, Genebra
Comentário:
Pedro Pita Barros, Faculdade de Economia, UNL
João Pereira, Escola Nacional de Saúde Pública, UNL
Moderador: Jaime Reis
11h15-11h30 Pausa Café
11h30 Painel II - Saúde mental, incapacidade e qualidade de vida
Conferência:
Benedetto Saraceno, Department of Mental Health and Substance Abuse, World Health Organization, Genebra
Comentário:
Margarida Cordo, Serviços de Reabilitação Psicossocial, Casa de Saúde do Telhal
Orlando Silva Rede Nacional de Pessoas com Experiência de Doença Mental
Moderador: Laborinho Lúcio
13h00 Almoço
14h30 Painel III - Saúde mental e famílias
Conferências:
Julian Leff, Institute of Psychiatry, King’s College London
Daniel Sampaio, Faculdade de Medicina, UL
Comentário:
Manuel Gonçalves Pereira, Faculdade de Ciências Médicas, UNL
Fernando Loureiro, Associação de Familiares e Amigos de Pessoas com Doença Mental
Moderador: António Coimbra de Matos
às 16h30
>Mulheres à beira de um ataque de nervos
CONFERÊNCIAS: Angústia, histeria e perversão na História da Ópera por Rui Vieira Nery
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Friday, April 23, 2010
DFP ISPA - Psicopatologia e Psicoterapia Existencialista Sartreana
Acções com Inscrições Abertas > Detalhe
PSICOPATOLOGIA E PSICOTERAPIA EXISTENCIALISTA SARTREANA
Em colaboração com Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial
DESTINATÁRIOS
Psicólogos e psicoterapeutas
Psiquiatras e internos da especialidade de psiquatria
Finalistas do mestrado integrado de Psicologia
OBJECTIVOS
Discutir a psicopatologia na perspectiva da Psicologia Existencialista Sartreana
Conhecer o método de intervenção clínica em Psicoterapia Existencialista Sartreana
PROGRAMA
Psicologia Existencialista Sartreana e Psicopatologia (6h)
Psicoterapia Existencialista Sartreana (6h)
METODOLOGIAS
Exposição de conteúdos. Análise de casos.
DURAÇÃO
12 Horas
FORMADOR
Prof.ª Doutora Daniela Ribeiro Schneider (Psicóloga, professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, Brasil). Membro honorário da Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial
COORDENAÇÃO
Prof. Dr. José A. Carvalho Teixeira (Psiquiatra, professor de psicopatologia e psicologia da saúde do ISPA- Instituto Universitário. Membro fundador da Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial)
CALENDARIZAÇÃO
As sessões decorrerão das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 nos seguintes dias:
Julho: 13 e 14
CERTIFICADO
Os formandos terão acesso a um certificado em Psicopatologia e Psicoterapia Existencialista Sartreana, desde que frequentem, pelo menos, 3 sessões de formação (90%), uma vez que se trata de formação presencial.
INSCRIÇÕES
NÚMERO MÁXIMO DE FORMANDOS: 20
PROFISSIONAIS: Sócios SPPE: (Até 31/05) 85€ (Depois 1/06) 95€ OUTROS: (Até 31/05) 100€ (Depois 1/06) 110€ (Não sujeito a descontos)
FINALISTAS: Sócios SPPE: (Até 31/05) 85€ (Depois 1/06) 95€ OUTROS: (Até 31/05) 100€ (Depois 1/06) 110€ (Não sujeito a descontos)
LOCAL
Lisboa
DIVERSOS
Poderá realizar a sua inscrição pelo correio enviando ficha de inscrição, cópia do BI, cópia do certificado de habilitações e os cheques à ordem de ISPA-CRL ou directamente no balcão dos serviços académicos.
No acto de inscrição é necessário comprovar habilitações.
Em caso de desistência só haverá lugar a reembolso se for comunicada até 7 de Julho de 2010 (inclusive).
PSICOPATOLOGIA E PSICOTERAPIA EXISTENCIALISTA SARTREANA
Em colaboração com Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial
DESTINATÁRIOS
Psicólogos e psicoterapeutas
Psiquiatras e internos da especialidade de psiquatria
Finalistas do mestrado integrado de Psicologia
OBJECTIVOS
Discutir a psicopatologia na perspectiva da Psicologia Existencialista Sartreana
Conhecer o método de intervenção clínica em Psicoterapia Existencialista Sartreana
PROGRAMA
Psicologia Existencialista Sartreana e Psicopatologia (6h)
Psicoterapia Existencialista Sartreana (6h)
METODOLOGIAS
Exposição de conteúdos. Análise de casos.
DURAÇÃO
12 Horas
FORMADOR
Prof.ª Doutora Daniela Ribeiro Schneider (Psicóloga, professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, Brasil). Membro honorário da Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial
COORDENAÇÃO
Prof. Dr. José A. Carvalho Teixeira (Psiquiatra, professor de psicopatologia e psicologia da saúde do ISPA- Instituto Universitário. Membro fundador da Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial)
CALENDARIZAÇÃO
As sessões decorrerão das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 nos seguintes dias:
Julho: 13 e 14
CERTIFICADO
Os formandos terão acesso a um certificado em Psicopatologia e Psicoterapia Existencialista Sartreana, desde que frequentem, pelo menos, 3 sessões de formação (90%), uma vez que se trata de formação presencial.
INSCRIÇÕES
NÚMERO MÁXIMO DE FORMANDOS: 20
PROFISSIONAIS: Sócios SPPE: (Até 31/05) 85€ (Depois 1/06) 95€ OUTROS: (Até 31/05) 100€ (Depois 1/06) 110€ (Não sujeito a descontos)
FINALISTAS: Sócios SPPE: (Até 31/05) 85€ (Depois 1/06) 95€ OUTROS: (Até 31/05) 100€ (Depois 1/06) 110€ (Não sujeito a descontos)
LOCAL
Lisboa
DIVERSOS
Poderá realizar a sua inscrição pelo correio enviando ficha de inscrição, cópia do BI, cópia do certificado de habilitações e os cheques à ordem de ISPA-CRL ou directamente no balcão dos serviços académicos.
No acto de inscrição é necessário comprovar habilitações.
Em caso de desistência só haverá lugar a reembolso se for comunicada até 7 de Julho de 2010 (inclusive).
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Tuesday, April 20, 2010
A Depressão no Idoso
DO OUTRO LADO DO ESPELHO (Jornal do Pinhal Novo, 20 de Abril 2010)
Tatiana Santos*
A depressão é um distúrbio do humor e pode surgir em qualquer faixa etária. Tendo em conta o aumento da população com mais de 65 anos, a incidência da depressão nesta altura da vida é também cada vez mais frequente. Porque se torna comum o surgimento de quadros depressivos na, chamada, terceira idade? Casos existem em que já há registo de uma personalidade depressiva. Noutros, a depressão pode resultar de uma série de eventos. A reforma acarreta consigo sentimentos de inutilidade e vazio, muitas vezes difíceis de colmatar. A chegada à idade da reforma, conduz muitas pessoas a situações complicadas nas quais se inclui, em alguns casos, ideação suicida.
As doenças crónicas e a incapacidade para levar uma vida com a mesma agilidade de outrora também pode estar na génese de um quadro depressivo. Na sua origem encontramos também em muitos casos depressões resultantes de lutos difíceis. Falamos da perda de um/a companheiro/a de uma vida que implica um desamparo e uma necessidade de restruturação e readaptação.
O desânimo, os problemas de sono, a falta de apetite, a apatia são sintomas possíveis de surgimento de um quadro depressivo. Diariamente, a sociedade exclui centenas de idosos. Novos ritmos de vida, novas necessidades sociais levam a que as famílias não tenham condições monetárias mas, sobretudo, psicológicas para acompanhar os seus idosos. A cultura ocidental não valoriza a sapiência e a experiência de vida, rotulando com facilidade aqueles que – devido às inevitabilidades da evolução humana – perdem capacidade de trabalho.
A depressão na terceira idade não é incomum e chega a levar ao suicídio do idoso. A adaptação a uma casa de repouso e, em alguns casos, a situações de agressividade em que os idosos são vítimas passivas e impotentes, também produz quadros depressivos. É importante que a sociedade se consciencialize acerca das responsabilidades que tem para com os seus idosos. Deve ser ministrada formação específica nesta área aos novos técnicos, valorizar a experiência dos mais velhos como forma de “passagem de testemunho” e, sobretudo, dar o devido acompanhamento durante o processo de envelhecimento para que os eventos marcantes e inevitáveis da vida sejam encarados com mais força e maior dinamismo (reforma, perdas, o próprio envelhecimento do corpo, surgimento de doenças, etc.).
*Psicóloga
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Saturday, April 3, 2010
Vencer o Nervosismo
Coluna: Do Outro Lado do Espelho
publicada no JORNAL DO PINHAL NOVO a 30 de Março de 2010
A ansiedade é normal no ser humano. É inerente à espécie e todos nós a sentimos cada vez que nos deparamos com situações aparentemente ameaçadoras ou complicadas. Os problemas que se prolongam no tempo, como as dificuldades financeiras ou o desemprego, deixam-nos ansiosos.
Habitualmente, a este estado, damos o nome de “preocupação” pois trata-se de uma situação a longo prazo. Se, por outro lado, esta ansiedade é pontual e se trata de uma resposta imediata a uma situação perigosa (estar à beira de um precipício ou em situação de assalto), chamamos “medo”. Ao contrário do que possamos pensar, estas emoções são úteis. São elas que nos protegem e fazem parte do nosso instinto de sobrevivência. Avisam-nos dos perigos, dão-nos sinais importantes e fazem com que estejamos mais preparados para resolver as situações.
Então, quando é que a ansiedade dita normal passa a barreira do aceitável e é importante procurar ajuda? Quando estes sentimentos se tornam demasiado fortes e contínuos no tempo podem ser muito prejudiciais. Impedem-nos de estabelecer relações, de trabalhar ou mesmo de dormir e descansar.
A ansiedade tem, na maioria das vezes, sintomas diversos. Muitos deles, físicos. Entre aqueles que “não se vêem” está o estado permanente de preocupação, cansaço, falta de concentração, irritação e problemas de sono. Dos sintomas que são transmitidos ao corpo percebem-se arritmias cardíacas, sudação, dores musculares, dificuldades de respiração, tonturas, vertigens, problemas gástricos e mesmo intestinais. Ora, o que se passa é que, muitas vezes, confundimos estes sinais como indicadores de outras doenças: gástricas, cardíacas, pulmonares, etc. Muitas pessoas dão entradas nos hospitais com sintomas de “ataque cardíaco” e têm sim um ataque... mas de pânico.
Cerca de uma em cada dez pessoas terá perturbações de ansiedade ao longo da sua vida. Algumas vezes o motivo é claro. Outras vezes, a causa poderá estar “escondida” e gravada em episódios das nossas vivências que são de difícil acesso. Não podemos descurar também a possibilidade da ansiedade ser desencadeada por consumos de drogas, LSD, cafeína em excesso, etc. Para isso, precisamos da ajuda de alguém especializado. Não hesite em consultar um técnico que o possa ajudar.
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